Jerônimo Rodrigues disse uma verdade que muitos evitam dizer: o bolsonarismo precisa ser superado. Precisa ser encerrado, sepultado, simbolicamente enterrado. Mas os covardes — aqueles que se alimentam do caos — transformaram a palavra em arma. Cortaram, editaram, distorceram. Porque sabiam que não poderiam enfrentar Jerônimo no campo da verdade. E então decidiram atacá-lo com a mentira.
A elite não suporta ver um homem negro, do sertão, governando com firmeza e afeto. Por isso não perdoam a ousadia de Jerônimo. Ele governa sem precisar abandonar suas raízes. Fala como o povo fala. Sente como o povo sente. E por isso, cada palavra sua carrega o peso da representatividade.
Transformar metáfora em ameaça não é só injusto — é ridículo. É uma tentativa de domar a liberdade que Jerônimo representa. Uma liberdade que não se curva. Que não pede licença. Que fala porque precisa, e não porque convém.
Eles querem calar Jerônimo. Mas quem foi escolhido pelo povo não se cala — se multiplica.